Meiose I - divisão reducional;
Meiose II- divisão equacional.
Mecanismos de evolução
Teorias evolucionistas - Darwinismo (selecção natural), lamarkismo (caracteres adquiridos e lei do uso e desuso) e neo-darwinismo (selecção natural onde se incluem mutações e recombinação genética);
Teorias Fixistas - Geração espontânea ( os seres eram criados apartir de matéria inanimada e que através de um princípio ativo, ela se transformaria em vida), criacionismo (os seres vivos foram criados por uma entidade divina, numa só vez) e catatrofismo (Os seres vivos eram destruídos por catástrofes naturais, havendo de seguida um novo povoamento).
Quais foram os argumentos que tiveram na base das teorias evolucionistas?
Argumentos paleontológicos:
Na paleontologia constata-se que existem fósseis que correspondem a seres já extintos o que contraria a imutabilidade dos seres vivos.
Na observação de sequências de fósseis que ainda hoje têm o seu representante na biodiversidade atual, verificam-se modificações sofridas ao longo do tempo, evidenciando um processo evolutivo em determinados grupos, conseguindo-se, desta forma, construir árvores filogenéticas.
Na observação de sequências de fósseis que ainda hoje têm o seu representante na biodiversidade atual, verificam-se modificações sofridas ao longo do tempo, evidenciando um processo evolutivo em determinados grupos, conseguindo-se, desta forma, construir árvores filogenéticas.
Argumentos anatómicos:
A Anatomia Comparada estuda as semelhanças e diferenças morfológicas dos seres vivos. Tem fornecido dados que poiam o evolucionismo através do conhecimento de órgãos análogos, homólogos e vestigiais dos seres vivos.
Órgãos análogos - órgãos que têm a sua origem, a estrutura, e posição relativa diferente mas que desempenham a mesma função - sofreram evolução convergente.
exemplos: barbatanas da baleia e do tubarão. O facto de terem a mesma função não significa que tenham parentesco evolutivo.
Órgãos homólogos- órgãos que têm a mesma origem, a estrutura e posição idêntica no ser vivo mas que podem desempenhar funções diferentes - sofreram evolução divergente. Um órgão ancestral comum divergiu devido a pressões ambientais, ou seja, o órgão ancestral sofreu uma adaptação ou evolução adaptativa.
Órgãos vestigiais - órgãos que resultam do atrofiamento de um órgão primitivamente desenvolvido. A teoria evolucionista diz que estes órgãos em ancestrais comuns já foram úteis
Exemplos: são as asas vestigiais de aves que não voam como avestruzes, o apêndice vermiforme humano, o dente do siso humano, o fémur e a cintura pélvica das baleias, as asas traseiras das moscas...
Argumentos bioquímicos:
O avanço da bioquímica veio a dar um grane impulso à argumentação evolucionista. Estes argumentos reforçam a ideia da origem comum dos seres vivos dos diferentes reinos e baseiam-se em: Todos os organismos são constituídos, basicamente, pelo mesmo tipo de biomoléculas (ácidos nucleicos, proteínas, glúcidos e lípidos); O facto do DNA e RNA serem a base da síntese proteica, a universalidade do ATP como molécula de energia e a existência de vias metabólicas, para além da síntese proteica, comuns aos seres vivos, como o funcionamento das enzimas e processos respiratórios.
Argumentos biogeográficos:
Defendem que as espécies tendem a ser mais semelhantes quanto maior é a sua proximidade geográfica. Quanto mais isoladas, maiores as diferenças entre si.
Argumentos citológicos:
A célula é a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos e com processos metabólicos semelhantes entre si, o que indica uma origem comum. Parte-se da teoria celular que diz que todos os seres vivos são formados por células.
Argumentos embriológicos:O estudo comparado de embriões releva semelhanças nas primeiras etapas do seu desenvolvimento e estruturas comuns em embriões de diferentes grupos.
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